segunda-feira, 7 de abril de 2008

Drop of Madness in Research


Emperrado com diversos trabalhos sobre Metodologia, meu escasso tempo tem evitado postagens constantes. Peço desculpas neste aspecto e gostaria de afirmar que até o fim do mês a situação deve vir a melhorar. Porém, afim de não desperdiçar um post, vou ignorar os efeitos mentais pós-Ozzy Osbourne (perdurando até agora, não só no sentido físico) e tentarei redigir algo produtivo.
Aliás, isto me lembra um encontro inusitado nos arredores da Barra Funda, em que me deparei com uma situação que irei debater nesta postagem.
Infelizmente, cristãos fundamentalistas tendem a NÃO pesquisar. Isto é uma conclusão tirada de anos de debates intensos, em que a ignorância sobre o mundo torna o fundamentalista um grão perto do conhecimento de alguém que se intera com o conhecimento.
Muitas formas de pensamento são taxadas, erroneamente, de demoníacas, mesmo quando os autores se utilizam de ironias para representar os objetivos ali propostos. Corriqueiramente, percebemos anedotas fundamentalistas que são dignas de riso pleno.
Eu partilho da opinião que uma pessoa que deseja ser portadora de autonomia intelectual venha a ser uma ávida pesquisadora sobre diversos pontos de vista, antes da formulação de uma interpretação subjetiva.
Fico abismado com o fato de leigos discutirem abertamente questões sobre as quais não possuem domínio NENHUM. Não estou me utilizando de Argumentum Ad Verecundiam, uma vez que não implico que há a necessidade de ser graduado ou um cientista. Basta pesquisar e conhecer de fato como são as propostas antes de postular bobagens absurdas, baseadas em credo insano.
Baseado nisso, tenho minhas dúvidas sobre a relevância em debates com determinadas pessoas não dispostas ao menos aprender as sobre as bases necessárias. It’s useless to waste your precious time (that you could be using for studies and reading useful stuff) giving shots in the dark.(I could not resist to mention Ozzy)

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